Mapa
Os Distritos
Há quatro deles dividindo a cidade; sendo que, quanto mais perto do centro, mais luz e mais rico você é. A seguir, temos um esquema que representa a cidade e, também, a descrição de cada Distrito. Mais abaixo, teremos o Mapa Completo De Kaimakli.

DISTRITO A
No Distrito A, a nata da sociedade faz sua festa. Sendo o cerne da cidade, é onde fica a Prefeitura, Posto Policial, Igreja e Praça Dos Elementais, sendo também construído acima do Gerador. Ainda é o único lugar da cidade que abriga o Centro De Cristais, onde, caso seu cristal esteja falhando ou precise de reparos, você pode trazê-lo ali para concerto. Além disso, aqui também ficam as maiores residências e, consequentemente, o maior índice de luz. O Distrito A nunca se apaga, as casas vivem acessas e as ruas também.
DISTRITO B
No Distrito B, ficam os essenciais. Hospital, Maternidade, Escolas, Oficinas, Bicicletários, Centro de Distribuição de Comida, Horta Comunitária, Auditório e Museu. E, é claro, todas as pessoas que trabalham com algo que envolva qualquer um desses espaços também mora por aqui, seja em cima do prédio (muito comum para economizar espaço) ou próximo. Nesse Distrito, é regra que os moradores apaguem as luzes ao bater o Sinal da Noite, para economia. Porém, a rua ainda fica acessa e os prédios relacionados a comida (Como o CDC e a Horta) ainda tenham incidência de luz.
DISTRITO C
Aqui, estão localizados a maioria dos comércios, sendo que todas as casas dos comerciantes ficam nos fundos de sua loja (ou em cima, juntamente ao estoque). Aqui acontece a Feira, com bugigangas, frutas frescas e barracas de diversos tipos para que todos possam fazer sua renda extra; além de ser o lar da Livraria, Loja de Roupas e Calçados e Ateliê. No Distrito C também fica a maioria da diversão ilegal da cidade (que não é tão ilegal assim, já que todos conhecem) como o Cassino, o Mercado, o Bordel e a Casa de Show da Madame Mills. Uma vez por mês, também, um comerciante surge com itens secretos para compra que ninguém sabe da origem, mas são famosos pela funcionalidade e garantia do consumidor.
DISTRITO D
Cercado por arame, o distrito D é a fronteira de Kaimakli com o exterior. É onde boa parte dos indivíduos ilegais se abrigam e constroem suas vidas. Aqui, a luz é fraca e só se estende pelos postes da rua, mas, em casa, geralmente somente aqueles que possuem um cristal mágico estão seguros da escuridão - o único ponto de luz forte na área é as hortas, sendo responsáveis pelo cultivo de quase tudo que se consome na cidade e o gado, que fornece leites e queijos. Nesse distrito se encontra as Hortas, as Minas, o cemitério, a estação de trem desativada, o RSF (Residencial Segundos Filhos), o Arquivo e o Estoque. No Distrito D, as casas são agrupadas em um único (e enorme) prédio. Cada quarto é uma pequena kitnet confortável para uma ou duas pessoas e com moveis padronizados fornecidos pelo governo (geralmente, de segunda mão) e os banheiros são comunitários por andar.
Locais de Kaimakli
em processo de atualização
- PRAÇA DO RELÓGIO
A Praça do Relógio fica colada com a Prefeitura, sendo a vista que a Prefeita tem de seu escritório. O relógio, sempre quebrado, nunca indicou a hora correta, se atrasando em meia hora em suas badaladas. Apesar disso, a praça ainda era símbolo da cidade e era lá que acontecia a maioria dos anúncios.
- PREFEITURA
- POSTO POLICIAL
- BORDEL
- CASSINO
O bordel não tinha identificação. Claro, afinal, não era para aquele tipo de entretenimento que o governo pagava seus impostos - mesmo que a maioria dos políticos frequentasse o local. A entrada se dava em uma rua lateral à rua principal, com somente um ponto de cristal de luz próximo a porta iluminada pelo vermelho neon. Um banquinho velho ficava próximo, possivelmente, pertencente ao segurança que batia ponto na porta todas as noites.
Ao entrar no local, é necessário subir uma enorme escada para o andar de cima, onde possuíam mesas e cadeiras clássicas de bar em todo o ambiente. Um enorme balcão redondo ficava no centro, onde duas mulheres e um homem de roupas íntimas e aventais no corpo serviam bebidas. Pequenos palcos com pole-dances foram instalados em cada canto, com redomas de vidro ao redor e sofás confortáveis e, no fundo do salão, um enorme palco era decorado com as mesmas cortinas da casa de Show. No canto, uma escada levava para um corredor com cerca de cinco portas, cada uma com uma janela de cortina fechada ao lado.
O Cassino batia portas com o Bordel. Estando localizado no andar de baixo do mesmo — o subterrâneo do subterrâneo, irônico não é?.
Quando entram pela mesma porta do Bordel e, no lugar de subir as escadas, viram a direita e descem as escadas, vocês dão de cara com mais de 10 mesas de jogos diferentes, além de máquinas antigas que funcionavam a base de fichas. Parecia que somente mulheres trabalhavam ali, distribuindo cartas, girando roletas e servindo bebidas para pessoas que, mesmo de dia, estavam aproveitando o local para relaxar e perder algumas moedas.
- MERCADO
- CASA DE SHOW DA MADAME MILLS
A enorme mansão de Madame Mills era vista de longe. Localizada próxima a divisa do Distrito C com o Distrito D, ela possui um caminho de cristais guiando os convidados pelo jardim de estátuas. A maioria era de pessoas, principalmente crianças, sem suas cabeças, posando lindamente em alguns pequenos pedestais de mármore branco, contrastando com o tom de ouro que possuíam.
A casa em si tinha uma porta de madeira antiga, com uma placa de aberto pendurada junto a uma figurinha de uma senhora. Ao adentrar o local, o luxo era contrastado com o esperado por todos - afinal, como poderia haver tantos materiais nobres em uma residência do Distrito C? - mas, ainda assim, parecia combinar perfeitamente com a senhora que a comandava. Para saber mais sobre a Madame Mills, clique aqui.
- HORTAS
- LOJA DE ROUPAS E CALÇADOS
- BIBLIOTECA
- VINHEDO
- FEIRA
- ATELIÊ
- HORTAS COMUNITÁRIAS
- FAZENDA DE GADO
- GERADOR
- CDC (CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO DE COMIDA)
- ESCOLA
- IGREJA
A igreja ficava no Distrito A, localizada no ponto mais alto da cidade, subindo uma pequena subida para chegar nela ao lado da prefeitura. Contrastando com as casas ao redor, a Igreja parecia a representação do divino. O prédio era feito inteiramente em pedra, uma construção que parecia tão antiga quanto o tempo — claro, já que foi o primeiro prédio construído em Kaimakli. Seu interior era decorado com madeira, mármore e cera, já que possuía velas em todos os seis altares espalhados pelas quatro paredes. Um para cada elemento. Um para cada Deus.
- RSF (RESIDENCIAL SEGUNDOS FILHOS)
O Residencial dos Segundos Filhos não ficava longe das Minas, afinal, a maioria trabalhava ali. Era um prédio de quatro andares largo, as paredes todas pintadas de cinza onde, no primeiro andar, estavam as artes feitas pelas crianças e adolescentes que ali viviam. A maioria era composta de grafite, com alguns desenhos de unicórnios e fadas e coisas ilegíveis aos outros dos leigos da arte. A entrada era simples e não possuía jardins, somente muros altos com arame farpado. O salão principal estava com algumas crianças brincando de pega pega enquanto uma mulher, vestida inteiramente de branco e com seu cristal da Vida pendurado no pescoço, vigiava-os.
Mesmo que abrigassem as crianças ilegais da cidade, todos sabiam que pagavam o preço para suas vidas e, por isso, não era um lugar tão ruim, com cores vivas e cheios de desenhos pendurados pelas paredes. Cada andar abrigava cerca de 15 quartos diferentes, com tamanhos confortáveis para uma ou duas pessoas viverem e, na porta, estava o nome da criança e seu número de registro.
- ESTAÇÃO DE TREM
A Estação de Trem ficava no tão escuro Distrito D e por estar abandonada a mais de 100 anos, não havia nenhum cristal que iluminava seu caminho. Se guiando nas sombras pela trilha mal iluminada de um cristal de luz falhando você pode seguir até a entrada da estação, onde seis catracas, com uma placa enferrujada que ditada o valor de 1 moeda para a passagem do trem, se encontravam. Não havia muito a fazer além de observar por fora, já que a maioria dos trens parecia ter sido a muito tempo derrubados de lado no chão e tinham mata crescendo ao redor sem controle. Só havia um único trem inteiro e, as vezes, pessoas diziam ter visto luz dentro dele. Um mistério sem resolução já que a porta de ferro era trancada por dois cadeados mágicos.
- ENTRADA DA MINA
A entrada das Minas ficava em um dos locais mais escuros de Kaimakli. Porém, não havia o que temer já que, uma vez dentro, os milhões de cristais fariam seu trabalho de iluminar o caminho daqueles que portavam qualquer tipo de luz, refletindo nos túneis. Porém, esses cristais não têm ligação nenhuma com os que a maioria carregava no pescoço, sendo, em sua maioria, sem valor comercial. Logo na entrada, ficavam os armários daqueles que trabalhavam no local e, alguns passos a frente, o balcão de ferramentas para o trabalho. A Mina, na verdade, era um grande labirinto de túneis construídos pelo homem, na esperança de achar algo tão valioso quanto o que os Mineradores de 170 anos atrás encontraram. Porém, após todo esse tempo, ainda não haviam obtido sucesso.
- OFICINAS
- HOSPITAL
- MATERNIDADE
- BICICLETÁRIO
- AUDITÓRIO
- MUSEU
- TEMPLO SAKURAI
- FÁBRICA
- ESTOQUE
- ARQUIVO
O Arquivo é um prédio de três andares no Distrito D. E, sinceramente, não há muito o que ver aqui. Suas paredes são revestidas de prateleiras e estantes se espalharam como em uma biblioteca. Porém, o conteúdo daqueles livros não parecia interessar a ninguém, com anos de história acumulados em registros.
- JARDIM DO ÉDEN (Cemitério)
- PRAÇA DOS ELEMENTAIS
- CENTRO DE CRISTAL
O Centro dos Cristais é um sobrado simples em comparação às duas mansões vizinhas. Totalmente pintado de branco, ele imitava a antiga Grécia com sua arquitetura típica de cantos arredondados. Dos mais diversos tamanhos e formatos, o interior do primeiro andar era revestido em espelhos de uma ponta a outra, desde o teto até o chão. Uma escada circular ficava bem no centro e, próximo a ela, uma mesa simples esculpida para parecer parte das paredes.